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01/11/2016

5 erros de português que você não pode mais cometer

Como qualquer outra disciplina, o português pode ser fácil para uns e difícil para outros. Além disso, a língua é viva, se altera com o passar dos anos, recebe influências do meio e, claro, conta com um amplo conjunto de regras que inegavelmente podem confundir.

— É certo dizer que o tempo presente, o grau de escolaridade e a classe social impactam em como produzo meu texto. Mas também é fato que o domínio da língua é diretamente proporcional ao volume de leitura. A dica é ler jornais, livros de bons autores e não ter vergonha de procurar o significado de uma palavra que não conhece —, recomenda o professor Caco Penna, do CPV Educacional.

Segundo Caco, as mudanças dos últimos anos no Enem resultaram em provas mais focadas no caráter sociolinguístico do que propriamente na gramática. Mesmo assim, essas são questões ainda relevantes na redação e muito presentes nos vestibulares. Indo muito além dos testes, vale lembrar que em toda a vida você vai lidar com as artimanhas do português. Nada mais queima o filme do que falar errado em uma entrevista de emprego ou enviar um e-mail profissional cheio de deslizes, por exemplo.

Para evitar essas derrapadas, listamos as 50 dúvidas gramaticais que mais costumam gerar erros. A lista foi elaborada com ajuda dos professores Simone Motta, coordenadora de Português do Grupo Etapa, Eduardo Calbucci, supervisor de Português do Anglo, e do próprio Caco.
5 DÚVIDAS DO PORTUGUÊS ESCLARECIDAS
1. Por que/Porque
Para começar, uma confusão que acompanha gerações:
Usa-se "por que" para perguntas, mesmo que implícitas. Exemplos: "Por que ela ainda não chegou?" e "Ele não sabe por que está aqui".
Usa-se "porque" para respostas. Se consegue substituir por "pois", essa é a forma correta: "Não foi trabalhar porque estava doente".
2. Por quê/Porquê
No final de uma frase, seguido de pontuação (exclamação, interrogação, reticências), o correto é "por quê", como em: "Estou chateado. Sabe por quê?".

Já o "porquê" tem exatamente o mesmo sentido de motivo ou razão, por exemplo: "Não sabia o porquê de tanta pressa".
3. De segunda a sexta (certo)/De segunda à sexta (errado)
Outro elemento de confusão frequente, a crase pode ser explicada como a junção de duas letras em uma só: a preposição "a" e o artigo feminino "a". Então, se você tenta ler uma sentença com "a a" e não faz sentido, provavelmente não há crase. Logo, o correto é "de segunda a sexta".

4. A prazo (certo)/À prazo (errado)
Como no caso anterior, a leitura com "a" duplicado não faz sentido. Além disso, não se aplica a crase antes de substantivos masculinos, como é o caso de "prazo".

5. Haver/Existir
No sentido de "existir", o verbo "haver" não vai para o plural. O verbo "existir" pluraliza normalmente: "Na reunião, existiam cerca de 60 pessoas".
Errado: Na reunião, haviam cerca de 60 pessoas.
Certo: Na reunião, havia cerca de 60 pessoas.

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