+244 926 585 638

Angola - Luanda / Morro Bento

Mose Place A Escolha Para O Sucesso

Mostrando postagens com marcador Mundo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mundo. Mostrar todas as postagens

13/04/2018

Bomba explode em campo de futebol e faz cinco mortos

Uma bomba explodiu ontem de manhã num campo de futebol que estava lotado no sul da Somália, causando pelo menos cinco mortos e vários feridos, informou a polícia local.
O grupo extremista al-Shabab, ligado à Al-Qaida, reivindicou de imediato a responsabilidade pela explosão que ocorreu na cidade portuária de Barawe, com várias pessoas a serem transportadas ao hospital local com ferimentos graves.
A cidade de Barawe já foi uma fortaleza da al-Shabab antes de as forças somalis e da União Africana tomarem a cidade e expulsarem os extremistas, que proibiram actividades desportivas em áreas sob seu controlo.
De referir que nos países de maioria islâmica, a sexta-feira é um dia de descanso habitualmente aproveitado para a prática de actividades lúdicas, nomeadamente as desportivas.
O al-Shabab ainda tem uma forte presença na região e já realizou vários ataques na cidade.
EM DESENVOLVIMENTO...

14/12/2017

Somália: Atentado terrorista deixa várias mortes

Pelo menos 17 pessoas morreram hoje na sequência de um atentado terrorista - já reivindicado pelo grupo rebelde Al Shabab - contra a academia de polícia na capital da Somália.

30/11/2017

Líderes criam grupo de trabalho para ajudar migrantes e combater máfias

Acordo assinado durante a cimeira UE-África
As Nações Unidas, a União Europeia e a União Africana acordaram hoje a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de salvar vidas no Mediterrâneo e lutar contra as máfias da imigração ilegal, principalmente na Líbia.
O grupo de trabalho foi acordado numa reunião entre os líderes políticos da UE, Jean-Claude Juncker, e da UA, Moussa Faki Mahamat, juntamente com o secretário-geral das Nações Unidas, e a chefe da diplomacia comunitária, e tem como objetivo combater o tráfico de pessoas.
"Salvar e proteger as vidas dos imigrantes e refugiados nas rotas de chegada a Europa, acelerar a assistência aos retornados voluntários aos seus países de origem e ajudar aqueles que necessitam de proteção internacional" são alguns dos objetivos, lê-se num comunicado conjunto divulgado hoje em Abidjan, onde decorre até quinta-feira a cimeira UE-UA.

23/11/2017

Brasil: Ministério garante abastecimento de medicamentos para transplantados


Brasília - A assistência aos pacientes que passam por um transplante está garantida. O Ministério da Saúde realizou a compra de dois importantes medicamentos para essas pessoas: tracolimo e micofenolato de sódio. 
Além de beneficiar quem precisa, as novas compras representam uma economia anual de R$ 176 milhões. Esse valor será reinvestido integralmente em mais acesso e ampliação de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). O custo é, respectivamente, 45% e 80% menor do que as compras realizadas anteriormente.
O micofenolato de sódio foi adquirido nesta sexta-feira (17). O menor preço por unidade foi de R$ 2,19 para a aquisição de 30,4 milhões de comprimidos. A economia anual será de R$ 54,4 milhões, em relação à última compra. 
Para garantir a oferta do medicamento tracolimo, foi feito um novo processo de compra e as entregas já estão ocorrendo em todo o País. Com a nova negociação, a empresa vencedora ofereceu 80% de desconto em relação ao preço anterior do medicamento, uma redução anual de R$ 122 milhões no custo para o SUS. 

18/11/2017

Presidente Mugabe recusa deixar o poder

A situação no Zimbabwe foi ontem marcada por intensas negociações que decorreram na sede do Palácio Presidencial (State House), em Harare, e tiveram como protagonista o ainda Presidente Robert Mugabe.
De manhã bem cedo a caravana presidencial arrancou da residência de Robert Mugabe e num percurso de 10 minutos chegou à State House cerca das 10 horas locais (nove em Angola) onde já estava a chefia militar que despoletou a rebelião e o padre católico Fidelis Mukonori, escolhido por estes para mediar as conversações.
Durante cerca de duas horas, os militares tentaram convencer Robert Mugabe a sair do poder, sobretudo a abdicar da sua intransigente decisão de defender a manutenção no governo dos ministros que haviam sido detidos pelos militares.
À determinada altura, os militares chegaram mesmo a exibir a Mugabe um comunicado onde davam conta da decisão de empossar hoje o antigo vice-presidente Emmerson Mnangagawa no cargo de presidente interino, com a garantia da realização de eleições no prazo de um ano. Como prova da sua boa vontade, os militares argumentaram com o facto de terem durante a noite libertado os ministros que se encontravam presos e que neste momento já estão na residência particular de Robert Mugabe, onde também ainda está a sua esposa, Grace Mugabe.
A verdade, porém, é que Robert Mugabe se mostrou intransigente e garantiu que ainda tem condições físicas e políticas para terminar o mandato que expira dentro de aproximadamente 100 dias. A recusa de Mugabe em ceder o poder, pelo menos nas condições propostas pelos militares (posse já para hoje de um presidente interino) encontra respaldo na posição que vem sendo assumida pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e pela União Africana (UA), que recusam definitivamente caucionar um golpe de Estado, embora os militares lhe queiram dar outro nome.
Ora, empossar um presidente interino sem a abdicação do que se encontra em funções, face à Constituição zimbabweana, é na verdade um golpe de Estado.
Isso mesmo lhe terá sido transmitido pela enviada especial de Jacob Zuma, que na qualidade de presidente da SADC fez deslocar para Harare a sua ministra da Defesa, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, que terá garantido a Mugabe tudo fazer para que a ordem constitucional não seja beliscada.
No meio disso tudo e com um papel de transcendente importância está o padre católico Fidelis Mukonori, o homem que conseguiu que os ministros Ignatius Chombo, Savious Kasekwere e Jonathan Moyo fossem transferidos para a residência de Mugabe e que está a servir de interlocutor permanente entre as partes.
O padre católico, que há dois anos celebrou o casamento da filha mais nova de Robert e Grace Mugabe, garantiu que a esposa do Presidente se encontra junto do marido e que nunca teve a intenção de abandonar o Zimbabwe. Entretanto, o líder do maior partido da oposição, Morgan Tsvangirai, regressou ontem a Harare, proveniente de Joanesburgo, apanhando todos de surpresa, visto que fontes do seu próprio partido, o MDC-T, haviam dito há um mês que ele tinha morrido na África do Sul vítima de uma doença grave.
Tsvangirai, em contacto com a imprensa local, disse que apoia a decisão dos militares em afastar Mugabe do poder, mas que discorda da intenção desse mesmo poder ser entregue a Emmerson Mnangagawa, recordando o seu passado como ministro da Defesa e da sua ligação muito íntima com as forças de segurança.

Harare volta à normalidade
A cidade de Harare voltou ontem à sua quase habitual rotina, depois de no dia anterior as ruas estarem quase desertas. Apesar de se continuarem a ver tanques e militares a patrulhar as ruas, a verdade é que o comércio abriu ao público, as embaixadas reabriram e o funcionalismo público trabalhou quase em pleno.
Os militares continuam a ocupar os edifícios onde funcionam as principais instituições do Estado e as ruas que dão acesso à residência do Presidente Mugabe permanecem cercadas e inacessíveis a viaturas civis não autorizadas.
A rádio e a televisão continuam a trabalhar, mas os noticiários são curtos e previamente revistos pelos militares. A polícia voltou às ruas e os militares deixaram de interpelar os transeuntes.

                                              Sociedade civil zimbabweana pede transição democrática

Um documento assinado por 115 organizações da sociedade civil do Zimbabwe pede ao Presidente, Robert Mugabe, que se demita, e aos militares que intervieram que restaurem a ordem constitucional para se alcançar uma transição democrática.
“Esperamos e pedimos às Forças Armadas que elaborem um roteiro claro e facilmente adoptável para restaurar a ordem constitucional no Zimbabwe”, referem as associações, que reclamam uma “saída do poder voluntária” do Presidente, com 93 anos, em nome da “paz, estabilidade e progresso” do país.
O documento, divulgado pelo activista Doug Coltart na sua conta de Twitter, expressa a preocupação da sociedade civil e condena “qualquer acção, intenção ou interesse de alcançar o poder do Estado à margem do que é definido pela Constituição”.
Os signatários pedem que o Parlamento realize as mudanças legais necessárias para que as eleições de 2018 sejam “livres e justas”, e para salvaguardar a independência do poder judicial e garantir a neutralidade dos funcionários nos processos políticos.
As organizações apelam à população para que “mantenha a paz”.
Além disso, o abaixo-assinado pede à organização regional Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) que seja o \'árbitro\' do conflito e “permita um diálogo inclusivo com partidos políticos, sociedade civil e líderes religiosos, sindicais e estudantes”, entre outros.
Até agora, ninguém utilizou a frase “golpe de Estado” para definir uma crise iniciada com a tomada das ruas da capital pelas Forças Armadas, que mantêm o Presidente e a mulher, Grace, em regime de prisão domiciliária.

26/11/2016

Paquistão e Índia em pé de guerra

O chefe do Estado-Maior da Força Aérea paquistanesa advertiu a Índia que as disputas relativas à Caxemira podem evoluir para um conflito a larga escala e aconselhou Nova Deli a conter-se.

O aviso do marechal Sohail Aman surgiu em reacção a um incidente, na passada quarta-feira, na fronteira entre os dois países na região dos Himalaias, em que, de acordo com as autoridades paquistanesas, as forças indianas terão aberto fogo, matando 12 civis e três militares paquistaneses.
A ameaça do chefe militar foi ainda mais longe, deixando claro que, se as forças indianas enveredarem pela escalada da crise, as tropas paquistanesas “sabem muito bem o que fazer”, afirmou Sohail Aman, citado pela agência Associated Press.
Em visita a Islamabad, o ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, reuniu, quinta-feira, com o seu homólogo paquistanês, Sartaj Aziz, e manifestou no final do encontro preocupação com a escalada da crise sobre a região de Caxemira, apelando a ambos os Estados que “mantenham o diálogo positivo.”
A região de Caxemira, nos Himalaias, dividida pelos dois países e reclamada por inteiro por ambos, cuja população é de larga maioria muçulmana, já esteve na origem de duas das três guerras entre a Índia e o Paquistão, duas potências nucleares.
No incidente da passada quarta-feira, a artilharia do Exército indiano fez fogo sobre várias aldeias ao longo da chamada Linha de Controlo, matando 12 civis. Três soldados paquistaneses foram posteriormente dados como vítimas mortais de confrontos entre os dois lados.
A ocorrência aconteceu um dia depois de o corpo mutilado de um soldado indiano ter sido encontrado em Caxemira. As forças militares indianas não indicaram se o soldado tinha sido morto por tropas paquistanesas ou por rebeldes muçulmanos, que combatem contra o domínio indiano desde 1989.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, promoveu uma reunião de alto nível para avaliar a situação na região. “Nunca abandonaremos as nossas origens em Caxemira nem a sua luta pela liberdade”, afirmou no final do encontro, de acordo com um comunicado do Governo paquistanês, citado pela  AP.
Oferecemos soluções para o seu negócio ganhar visibilidade e crescer. Siga-nos no twitter Clicando Aqui
Receba Aulas,livros, novidades e todas actualizações recentes