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17/01/2018

Festival de Literatura foi um facto marcante
14/12/2017

Jovens Criadores Recebem Formação
Promover o auto-emprego e despertar o espírito de
empreendedorismo nos jovens é o propósito do seminário “Crowdfunding”
(Financiamento Colectivo), que se realiza, desde segunda-feira e até
sexta-feira, no Memorial António Agostinho Neto, em Luanda.
08/12/2017

Angola: Eunice Nepalanga mostra arte em Lisboa
Promover as artes plásticas angolanas, sobretudo a
pintura além-fronteiras, é o propósito da exposição da artista
nacional, residente em Portugal, Eunice Nepalanga, patente até ao
próximo dia 7 de Janeiro, na galeria de Artes, na rua dos Anjos, em
Lisboa.
Inaugurada a 1 de Dezembro, a exposição, que reúne mais de uma vintena de obras de pintura, pode ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 15 e as 19h00. Nesta mostra, Eunice Nepalanga apresenta obras que reflectem temas como a “Continuidade da vida”, o “Amor material”, a “Paz”, a “Esperança”, o “Infinito embrionário” e “Instrumentos musicais”.
Os quadros de Eunice Nepalanga têm a magia de causar sensações diversas para quem os aprecia, exprimindo no seu imaginário um abstracto entre a natureza, a realidade e a forma como interpreta a vida, influenciada pelo seu mundo espiritual e material.
Pintadas nas técnicas de óleo e aguarelas sobre tela, as obras expostas também têm fim comercial. Os preços rondam entre os 1.200 e os 3.300 euros. É a quarta exposição da artista que reside em terras de Camões.
Inaugurada a 1 de Dezembro, a exposição, que reúne mais de uma vintena de obras de pintura, pode ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 15 e as 19h00. Nesta mostra, Eunice Nepalanga apresenta obras que reflectem temas como a “Continuidade da vida”, o “Amor material”, a “Paz”, a “Esperança”, o “Infinito embrionário” e “Instrumentos musicais”.
Os quadros de Eunice Nepalanga têm a magia de causar sensações diversas para quem os aprecia, exprimindo no seu imaginário um abstracto entre a natureza, a realidade e a forma como interpreta a vida, influenciada pelo seu mundo espiritual e material.
Pintadas nas técnicas de óleo e aguarelas sobre tela, as obras expostas também têm fim comercial. Os preços rondam entre os 1.200 e os 3.300 euros. É a quarta exposição da artista que reside em terras de Camões.
01/12/2017

5 escritoras e escritores negros que deveriam ser estudados nas escolas
“
ABDIAS DO NASCIMENTO
Abdias Nascimento (artista plástico, escritor, teatrólogo, político e poeta) – Franca – SP, 14 de março de 1914 – Rio de Janeiro – RJ, 23 de maio de 2011 – nasceu em uma família negra e pobre da cidade de Franca, interior do Estado de São Paulo. A sua mãe se chamava Georgina, conhecida como dona Josina, e o pai se chamava José. Ambos eram católicos e tinham sete filhos. A avó materna de Abdias, dona Ismênia, havia sido escrava, e apesar do neto ter nascido no contexto pós-abolição, o racismo e as relações sociais que marcaram o Brasil na época dela ainda vigoravam com bastante força.
Da infância vivida em Franca, Abdias absorveu os saberes dos afrodescendentes mais velhos, que eram repassados através da oralidade, em rodas de conversa. Aos nove anos, o garoto já trabalhava entregando leite e carne nas casas dos moradores mais ricos da cidade e assim ajudava a família financeiramente. Com o pouco que conseguia guardar para si, comprou orgulhoso o seu primeiro par de sapatos.
ADÃO VENTURA
Adão Ventura Ferreira Reis, poeta e prosador conhecido por Adão Ventura, nasceu em 5 de julho de 1946 em Santo Antônio do Itambé, então distrito do Serro (MG), em 1946. Filho de Sebastiana de José Teodoro e de José Ferreira dos Reis, e neto de escravos, Adão Ventura viveu em péssimas condições, tendo mudado para Belo Horizonte, em busca de vida melhor, e conseguido se graduar em direito, pela Universidade Federal de Minas Gerais.
AUTA DE SOUZA
Auta Henriqueta de Souza nasceu em Macaíba, em 12 de setembro de 1876, filha de Elói Castriciano de Souza e Henriqueta Leopoldina Rodrigues e irmã dos políticos norte-rio-grandenses Elói de Sousa e Henrique Castriciano. Ficou órfã aos três anos, com a morte de sua mãe por tuberculose, e no ano seguinte perdeu também o pai, pela mesma doença. Sua mãe morreu aos 27 anos e seu pai aos 38 anos. Durante a infância, foi criada por sua avó materna, Silvina Maria da Conceição de Paula Rodrigues, conhecida como Dindinha, em uma chácara no Recife, onde foi alfabetizada por professores particulares. Sua avó, embora analfabeta, conseguiu proporcionar boa educação aos netos.
CARLOS MACHADO
Carlos Machado, nasceu em 1951, em Muritiba (BA). Jornalista, reside em São Paulo desde 1980. Cursou engenharia mecânica na UFBA e, em São Paulo, fez jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. Edita na internet o boletim quinzenal poesia.net. Tem poemas publicados em revistas e jornais literários. Como jornalista especializado em informática, é também autor de livros técnicos publicados pela Editora Campus (RJ).
CAROLINA MARIA DE JESUS
Carolina Maria de Jesus, moradora da antiga favela do Canindé, em São Paulo, é conhecida por relatos em seu diário, que registravam o cotidiano miserável de uma mulher negra, pobre, mãe, escritora e favelada. Foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas, encarregado certa vez de escrever uma matéria sobre uma favela que vinha se expandindo próxima à beira do Rio Tietê, no bairro do Canindé; em meio a todo rebuliço da favela, Dantas conheceu Carolina e percebeu que ela tinha muito a dizer. Seu principal livro é Quarto de despejo (1960), no qual há relatos de seu diário. Também publicou Casa de Alvenaria (1961); Pedaços de fome (1963); Provérbios (1963); postumamente foram publicados Diário de Bitita (1982); Meu estranho diário (1996); entre outros.
28/03/2017

Totó e o grupo Elenco da Paz vitoriosos no prémio
O cantor e compositor Totó e o grupo Elenco da Paz foram
consagrados vencedores do Festival musical “Vis a Vis”, cuja gala final
decorreu, domingo, no Cine Atlântico, em Luanda.
Iniciativa do consórcio espanhol Casa África, com o
apoio do Ministério da Educação, o anúncio foi feito, ontem, por um
membro da organização.De acordo com a organização, que disse que Totó e o grupo Elenco da Paz vão participar numa digressão por várias regiões da Espanha, durante o mês de Julho.
O objectivo é contribuir para a internacionalização da música angolana e promover a troca de experiências entre os vencedores do concurso com artistas estrangeiros, durante os festivais de Verão da Espanha.
Participaram no concurso doze concorrentes, entre bandas e artistas individuais, com destaque para Legalize, Mito Gaspar e Ângela Ferrão, assim como o grupo Semba Muxima. Apesar deste concurso internacional estar na sua 8ª edição, é a primeira vez que Angola acolheu o evento.
12/11/2016

Angola: Cremilda de Lima foi distinguida
A criação dos artistas vencedores ao Prémio Nacional de Cultura e Artes 2016 foi premiada quinta-feira, no Cine Tropical, em Luanda, pelo ministro da Defesa, João Lourenço, em representação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, durante a cerimónia de outorga dos troféus.
Os grupos participantes no Festival Luvale de Kazombo (Dança), Amor à Arte (Artes Cénicas), Cremilda Lima (Literatura), Mito Gaspar (Música), os técnicos e investigadores do documentário “Independência” (Cinema e Audiovisual), Henrique Guerra (Investigação em Ciências Humanas e Sociais) e o Núcleo Jovens Angolanos de Banda Desenhada (Artes Plásticas) receberam um cheque avaliado em 3, 5 milhões de kwanzas, um diploma de mérito e um troféu pelo mais importante galardão da cultura nacional.
O ministro da Defesa disse na ocasião que os prémios são o reconhecimento do Estado àqueles que trabalham arduamente na promoção e valorização da cultura nacional, em vários domínios artísticos.
A gala, que marcou também a reabertura do Cine Tropical, encerrado para obras de restauro desde finais de Setembro, foi prestigiada pela ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, pelo governador de Luanda, Higino Carneiro, membros do Executivo e do corpo diplomático acreditado em Luanda.
A cerimónia foi coroada com dança e teatro musical, pelo Ballet Tradicional Kilandukilo, e música, por algumas vozes da nova geração de sucesso no panorama artístico que interpretaram canções de ícones da música nacional.
José Kafala interpretou “Ngola” e “Crucifixo”, da sua autoria, enquanto Ndaka yo Wiñi “Tchiunge”, de Joaquim Viola e “Cantares da Terra”, de Nelson Santos; Selda, “Morro da Maianga” (Rui Mingas) e “Esperanças Idosas” (Teta Lando); Gari Sinedima, “Nvula” (Filipe Mukenga) e “Tchipalepa” (André Mingas); Kyaku Kyadaff, “Ntoyo” e “Nsanda” (Teta Lando) e “Belina” (Ngoma Jazz).
A música moderna produzida em Angola também teve o seu espaço, com a performance de Anselmo Ralph que apresentou dois novos temas “Como dói” e “Amor é cego”, nos géneros soul e r&b. A animação dos artistas viajou pelo tradicional e moderno, em performances intercaladas aos anúncios e leitura das actas do júri sobre os vencedores de cada uma das categorias premiadas.
O poema “Renúncia impossível”, de Agostinho Neto, proclamador da Independência que ontem assinalou 41 anos, mereceu representação de teatro pelo Kilandukilo, a quem coube a estreia do novo palco com uma performance de dança “Ngolo”, um ritual de exaltação para um caçador que pretende almejar resultados positivos. Os músicos foram acompanhados por uma banda formada por artistas de diferentes gerações, o que permitiu imprimir um som mais moderno aos clássicos nacionais.O novo conceito musical deu mais liberdade a instrumentos da música contemporânea e de raiz, onde as cordas e a percussão tiveram a mesma liberdade.
João Morgado (congas), Raúl Tolingas (dikanza), Teddy Nsingui (solo), Mias Galheta (baixo), Yasmane Santos (percussão), Inês Vieira e Cristiano Quinzembe (violinos), Enrique Cuppul (violoncelo), Kátia Miguel (viola) e Adilson André (contra baixo) compõem a banda que acompanhou os músicos que animaram a gala.
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