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Angola - Luanda / Morro Bento

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12/11/2016

Angola: Cremilda de Lima foi distinguida

A criação dos artistas vencedores ao Prémio Nacional de Cultura e Artes 2016 foi premiada quinta-feira, no Cine Tropical, em Luanda, pelo ministro da Defesa, João Lourenço, em representação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, durante a cerimónia de outorga dos troféus.


Os grupos participantes no Festival Luvale de Kazombo (Dança), Amor à Arte (Artes Cénicas), Cremilda Lima (Literatura), Mito Gaspar (Música), os técnicos e investigadores do documentário “Independência” (Cinema e Audiovisual), Henrique Guerra (Investigação em Ciências Humanas e Sociais) e o Núcleo Jovens Angolanos de Banda Desenhada (Artes Plásticas) receberam um cheque avaliado em 3, 5 milhões de kwanzas, um diploma de mérito e um troféu pelo mais importante galardão da cultura nacional.


O ministro da Defesa disse na ocasião que os prémios são o reconhecimento do Estado àqueles que trabalham arduamente na promoção e valorização da cultura nacional, em vários domínios artísticos.
A gala, que marcou também a reabertura do Cine Tropical, encerrado para obras de restauro desde finais de Setembro, foi prestigiada pela ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, pelo governador de Luanda, Higino Carneiro, membros do Executivo e do corpo diplomático acreditado em Luanda.
A cerimónia foi coroada com dança e teatro musical, pelo Ballet Tradicional Kilandukilo, e música, por algumas vozes da nova geração de sucesso no panorama artístico que interpretaram canções de ícones da música nacional.



José Kafala interpretou “Ngola” e “Crucifixo”, da sua autoria, enquanto Ndaka yo Wiñi “Tchiunge”, de Joaquim Viola e  “Cantares da Terra”, de Nelson Santos; Selda, “Morro da Maianga” (Rui Mingas) e “Esperanças Idosas” (Teta Lando); Gari Sinedima, “Nvula” (Filipe Mukenga) e “Tchipalepa” (André Mingas); Kyaku Kyadaff, “Ntoyo” e “Nsanda” (Teta Lando) e “Belina” (Ngoma Jazz).



A música moderna produzida em Angola também teve o seu espaço, com a performance de Anselmo Ralph que apresentou dois novos temas “Como dói” e “Amor é cego”, nos géneros soul e r&b. A animação dos artistas viajou pelo tradicional e moderno, em performances intercaladas aos anúncios e leitura das actas do júri sobre os vencedores de cada uma das categorias premiadas.



O poema “Renúncia impossível”, de Agostinho Neto, proclamador da Independência que ontem assinalou 41 anos, mereceu representação de teatro pelo Kilandukilo, a quem coube a estreia do novo palco com uma performance de dança “Ngolo”, um ritual de exaltação para um caçador que pretende almejar resultados positivos. Os músicos foram acompanhados por uma banda formada por artistas de diferentes gerações, o que permitiu imprimir um som mais moderno aos clássicos nacionais.O novo conceito musical deu mais liberdade a instrumentos da música contemporânea e de raiz, onde as cordas e a percussão tiveram a mesma liberdade.
João Morgado (congas), Raúl Tolingas (dikanza), Teddy Nsingui (solo), Mias Galheta (baixo), Yasmane Santos (percussão), Inês Vieira e Cristiano Quinzembe (violinos), Enrique Cuppul (violoncelo), Kátia Miguel (viola) e Adilson André (contra baixo) compõem a banda que acompanhou os músicos que animaram a gala.

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