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02/11/2016

3 livros que todo estudante de Engenharia Civil deve ler

Pensa que Engenharia Civil é só matemática? Está muito enganado! Os livros também vão fazer parte da sua vida como estudante. E não estamos falando somente de livros técnicos.
Tem, perdido em alguma biblioteca por aí, muitos livros literários que abordam, de alguma forma, a rotina e detalhes sobre a profissão de engenheiro civil.

1. Perdido em Marte - Andy Weir
Há seis dias, o astronauta Mark Watney se tornou a décima sétima pessoa a pisar em Marte. E, provavelmente, será a primeira a morrer no planeta vermelho. Depois de uma forte tempestade de areia, a missão Ares 3 é abortada e a tripulação vai embora, certa de que Mark morreu em um terrível acidente. Ao despertar, ele se vê completamente sozinho, ferido e sem ter como avisar às pessoas na Terra que está vivo. E, mesmo que conseguisse se comunicar, seus mantimentos terminariam anos antes da chegada de um possível resgate. Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico – e um senso de humor inabalável -, ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência.

2. Engenheiros da Vitória – os responsáveis pela reviravolta na segunda guerra mundial - Paul Kennedy
Ao contrário das histórias clássicas da Segunda Guerra, que privilegiam os líderes políticos e militares, em Engenheiros da vitória Kennedy procura iluminar o esforço daqueles que chama de ‘solucionadores de problemas’ – cientistas, engenheiros, soldados, homens de negócios que foram responsáveis por tornar possível a grande estratégia estabelecida em Casablanca. Entre as muitas histórias narradas, estão a invenção do Magnetron, um radar em miniatura; a construção do Hedgehog, um morteiro múltiplo de granadas de curta distância que diminuía o tempo do disparo contra o inimigo; ou a instalação de turbinas Rolls Royce nos aviões P-51 Mustang, criando jatos mais velozes que os da Luftwaffe.

3. Ética para Engenheiros - Arménio Rego e Jorge Braga
A engenharia está impregnada na água que bebemos, nas pontes que atravessamos, nas casas que habitamos, nos alimentos que ingerimos, no modo como comunicamos, na maneira como a nossa saúde é preservada, na música que escutamos, na roupa que vestimos – em suma, em múltiplas facetas das nossas vidas. Esta relevância requer dos engenheiros um vigoroso sentido de responsabilidade ética – seja como técnicos, líderes, membros organizacionais, consultores ou empresários. Este livro promove a reflexão sobre a temática e procura estimular a ação ética. Tomando o desastre do vaivém Challenger como metáfora, a obra procura discutir alguns temas-chave sobre o assunto.

Como viver em tempo de crise? | Literatura

Onde nasce e cresce o perigo, surge também aquilo que salva

Os tempos de crise são inevitáveis. Marcam o fim de uma era e trazem as transformações necessárias para o início da próxima. Edgar Morin e Patrick Viveret estão de mãos dadas em Como viver em tempo de crise? e mostram que todos precisam se unir em uma coletividade planetária, para usar a crise de forma positiva e construir uma nova fase, de mais solidariedade e compreensão, para a humanidade.

Dois anos após a crise financeira de 2008, não existe mais motivos para analisar-se os porquês, mas sim, fazer o balanço final entre os seus efeitos sociais e o inventário das possibilidades inéditas que ela proporciona. Diante da tensão que o mundo atravessa, é necessário notar que um ciclo está chegando ao fim e que uma nova ordem se descortina. Nesse período crítico, quando os desafios cruciais são também os piores possíveis, deve-se guardar na alma esta certeza: o improvável sempre pode acontecer. 
Considerando a urgência da situação, Edgar Morin convida o leitor a compreender o mundo na sua complexidade.  Já Patrick Viveret, para quem "a ideia de que o mal impede a humanidade de tratar a sua própria barbárie", propõe o diálogo das civilizações no que elas têm de melhor. 
Os dois filósofos lançam um apelo estimulante à inteligência humana e, acima de tudo, àquela do coração, para fazer da crise a oportunidade de uma metamorfose.

Em Como Viver em Tempo de Crise?, o momento obscuro atual é analisado e esclarecido por esses dois grandes intelectuais, que sempre puseram sua obra a serviço da compreensão do mundo e da abordagem das questões que a contemporaneidade suscita.

Baixa o livro clicando aqui

28/10/2016

Cremilda de Lima vence na Literatura

A escritora Cremilda de Lima foi a grande vencedora da edição 2016 do Prémio Nacional de Cultura e Artes, na categoria da Literatura. Os distinguidos foram anunciados ontem, numa cerimónia realizada no Ministério da Cultura, pelo presidente do júri do concurso, António Fonseca, que destacou a preferência do jurado pela excelência nos trabalhos eleitos.

qualidade de escrita.
O músico, compositor e intérprete Mito Gaspar venceu na categoria de Música, também pelo conjunto da sua obra, enraizado na identidade cultural angolana, recorrendo ao domínio do imaginário expresso nos provérbios quimbundo e em temas como “Havemos de Voltar” de Agostinho Neto, de que resultou uma brilhante tradução para o quimbundo pela sua pena “verga o seu canto à maneira de um cântico da vida existencial quimbundo”.

Na categoria Cinema e Audiovisual, o júri atribuiu o prémio aos criativos técnicos e investigadores do documentário “Independência”, nomeadamente Paulo Lara (criação, investigação e guião), Jorge Cohen (criação), Conceição Neto (investigação e guião) e Mário Basto (realização, investigação e guião). O júri decidiu atribuir o prémio a este  documentário, sendo a investigação o suporte e a base do mesmo. Avaliado em 3,5 milhões de kwanzas, o prémio distinguiu na categoria das Artes Plásticas, o Núcleo de Jovens Angolanos de Banda Desenhada, que participou no Festival de Banda Desenhada e Animação 2016.

Ao grupo “Amor à Arte” foi atribuído o prémio, na categoria de Teatro, pelas peças “O Resultado” e “O verdadeiro sangue”, pela criatividade artística e cénica. Na Investigação em Ciências Humanas e Sociais, o prémio foi atribuído a Henrique Guerra pelo conjunto da sua obra, autor com um vasto campo de actuação no domínio das Ciências Humanas e Sociais desde a década de 50, como um dos angolanos pioneiros nos estudos etnográficos que o consagrariam nos anos 80 com o livro “Três Histórias Populares”. 
Na Dança, o prémio foi para o conjunto de grupos de dança participantes no Festival Luvale de Kazombo, município do Alto-Zambeze, pelo alto grau estético, expressivo, criativo, maturidade interpretativa e cénica. Os rituais dançados, as máscaras, música, vestuário constituem uma forma de resgate, preservação e divulgação dos valores matriciais da cultura angolana.
A ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, elogiou e apelou aos criadores nacionais a desenvolverem e a darem prioridade à cultura da paz nos seus trabalhos, de forma a agregar valores culturais à dimensão da história dos angolanos.
Criado no ano 2000, o Prémio Nacional de Cultura e Artes constitui uma homenagem e incentivo ao génio criador e inventivo dos angolanos.

Fonte: Jornal De Angola
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